Paginas

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Suzuki GT 750





Criar uma máquina com qualidades suficientes para concorrer com Honda CB 750 e Triumph Bonneville; este foi o desafio que a Suzuki teve que enfrentar em 1970

Sua sigla GT representava “Gran Turismo”, ou seja, foi concebida para a estrada, em viagens de longas distâncias, oferecendo muito conforto ao piloto e garupa. Equipada com 3 carburadores Mikuni de 32mm, oferecia 67 hp a 6.500 RPM.

Em 1973 a GT 750 foi anunciada com a inclusão de vários componentes cromados (como o friso lateral do radiador), chapeamento de cromo extra no motor e dois discos de freio dianteiros de 295mm, item que nenhum outro fabricante daquela época oferecia, representando assim um duro golpe da Suzuki no mercado.

Os esquemas da pintura foram revisados e reduzidos a apenas duas opções para todos os mercados. No ano seguinte a GT 750 ganhou novos carburadores Mikuni de 40 mm e indicador de posição de marchas no painel, além de outras remodelações estéticas, incluindo as tampas laterais.


No modelo de 1975 os grafismos da pintura outra vez foram revisados, juntamente com os escapamentos que foram elevados a uma maior altura do solo. O motor foi ajustado de forma a oferecer um aumento de potência, chegando a 70 hp a 6500 rpm, o que permitia à grande Suzuki andar em velocidades superiores a 190 km/h (Lembre-se que naquele momento tecnológico da história, essa velocidade era tabu para uma motocicleta de uso urbano). Outra inovação foi o indicador de marchas no painel, mais um ponto para a Suzuki

O modelo de 1975 foi a plataforma para o lançamento do modelo de 1976, que viria, na opinião dos seus fãs, inclusive esse que vos escreve, a ser a mais bonita versão da GT 750.

Nenhum comentário:

Postar um comentário